sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Seria a marca da besta???

3 comentários:

  1. O chip não pode ser inserido no Brasil

    Por enquanto, o implante é feito apenas nos EUA, que registrou a tecnologia como experimental. "Estamos esperando a regulamentação oficial do órgão americano FDA (Food and Drug Administration) para entrar com um pedido de registro da tecnologia aqui, na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)", explica Chilelli. Ele diz que o fato do implante ser realizado no exterior dificulta o crescimento do número efetivo de chips implantados. "Mal ou bem, as pessoas pensam duas vezes na hora de fazer uma operação no exterior", completa.

    A Anvisa foi contatada pelo WNews e confirmou que, até agora, não houve qualquer pedido de regulamentação desta tecnologia. Segundo a assessoria de imprensa da Agência, as discussões sobre o registro de qualquer tecnologia envolvem a análise de profissionais de diversas áreas e um longo processo burocrático. Para dar início a este processo, no entanto, é preciso, antes, que haja um pedido de regulamentação.

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  2. No resto do mundo

    Mas não é apenas para monitoramento que os chips são úteis. Em Barcelona, na Espanha, a casa noturna a Baja Beach Club criou o sistema de implante de chip com uma seringa na pele de cada cliente. O microprocessador Verichip emite sinais de rádio (RFID) e tem um código único, como se fosse um RG. Tudo o que é consumido na balada é registrado no chip. No final da noite, basta passar diante de um leitor e a conta é calculada.

    No Japão, o chip pode substituir a velha lista de presença dos colégios. Uma escola de Ensino Fundamental de Rikkyo implantou desde outubro de 2004 uma etiqueta eletrônica desenvolvida pela empresa Fujistsu, que utiliza a tecnologia de identificação por radiofreqüência (RFID). Quando o aluno passa pelo portão de entrada da escola, um sensor detecta a etiqueta. O sistema identifica o aluno e envia um e-mail para o celular dos pais automaticamente, avisando que ele chegou à escola.

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  3. RFID

    A tecnologia RFID, abreviação em inglês para identificação via radiofreqüência, permite a emissão constante do sinal de rádio, o que possibilita saber, a qualquer momento, onde está a pessoa “chipada”. Este monitoramento em tempo real é a febre na indústria da segurança e uma arma contra seqüestros. No entanto, pode representar o fim da privacidade.

    O RFID deve substituir o código de barras, padrão mundial usado para identificar mercadorias. Há duas razões que justificam essa migração. A primeira é que, com um leitor que capta ondas à distância, evita-se o manuseio do produto. A segunda é que um chip de radiofrequência tem 96 campos para se preencher com letras, números e símbolos. No código de barras há apenas 14 disponíveis. Mais campos significam mais combinações para identificar cada produto ou pessoas.

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