segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
O Martírio de Santas Perpétua e Felicidade
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
PODER OU MAGIA??
VOÇÊ TEM DIREITO DE EXPOR SUA OPNIÂO QUE VOÇÊ
REALMENTE ACHA DESTAS DUAS IMAGENS COMENTE!!
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
se não fosse marcado com o nome da fera
A tecnologia de microeletrônica, denominada sistema eletrônico epidérmico (EES, na sigla em inglês), foi desenvolvida por uma equipe internacional de cientistas de Estados Unidos, China e Cingapura. John Rogers, professor de ciência de materiais e engenharia da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, diz que se trata “de uma tecnologia que reduzirá o abismo entre eletrônica e biologia”.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
História do povo hebreu
A Bíblia é a referência para entendermos a história deste povo. De acordo com as escrituras sagradas, por volta de 1800 AC, Abraão recebeu uma sinal de Deus para abandonar o politeísmo e para viver em Canaã ( atual Palestina). Isaque, filho de Abraão, tem um filho chamado Jacó. Este luta , num certo dia, com um anjo de Deus e tem seu nome mudado para Israel.
Os doze filhos de Jacó dão origem as doze tribos que formavam o povo hebreu. Por volta de 1700 AC, o povo hebreu migra para o Egito, porém são escravizados pelos faraós por aproximadamente 400 anos. A libertação do povo hebreu ocorreu por volta de 1300 AC. A fuga do Egito foi comandada por Moisés, que recebeu as tábuas dos Dez Mandamentos no monte Sinai. Durante 40 anos ficaram peregrinando pelo deserto, até receberem um sinal de Deus para voltarem para a terra prometida, Canaã.
Moisés recebendo as tábuas dos Dez Mandamentos
Jerusalém é transformada num centro religioso pelo rei Davi. Após o reinado de Salomão, filho de Davi, as tribos dividem-se em dois reinos : Reino de Israel e Reino de Judá. Neste momento de separação, aparece a crença da vinda de um messias que iria juntar o povo de Israel e restaurar o poder de Deus sobre o mundo.
Em 721 começa a diáspora judaica com a invasão babilônica. O imperador da Babilônia, após invadir o reino de Israel, destrói o templo de Jerusalém e deporta grande parte da população judaica.
No século I, os romanos invadem a Palestina e destroem o templo de Jerusalém. No século seguinte, destroem a cidade de Jerusalém, provocando a segunda diáspora judaica. Após estes episódios, os hebreus espalham-se pelo mundo, mantendo a cultura e a religião. Em 1948, o povo hebreu retoma o caráter de unidade após a criação do estado de Israel.
História dos Persas
Os persas, importante povo da antiguidade oriental, ocuparam a região da Pérsia (atual Irã). Este povo dedicou-se muito ao comércio, fazendo desta atividade sua principal fonte econômica. A política era toda dominada e feita pelo imperador, soberano absoluto que mandava em tudo e em todos. O rei era considerado um deus, desta forma, o poder era de direito divino.
Ciro, o grande, foi o mais importante imperador dos medos e persas. Durante seu governo ( 560 a.C - 529 a.C ), os persas conquistaram vários territórios, quase sempre através de guerras. Em 539 a.C, conquistou a Babilônia, levando o império de Helesponto até as fronteiras da Índia.
Ciro, o grande: imperador Persa
A religião persa era dualista e tinha o nome de Zoroastrismo ou Masdeísmo, criada em homenagem a Zoroastro ou Zaratrusta, o profeta e líder espiritual criador da religião.
História dos Fenícios
A civilização fenícia desenvolveu-se na Fenícia, território do atual Líbano. No aspecto econômico, este povo dedicou-se e obteve muito sucesso no comércio marítimo. Mantinha contatos comerciais com vários povos da região do Oriente. As cidades fenícias que mais de desenvolveram na antiguidade foram Biblos, Tiro e Sidon.
relevo de um barco fenício
A religião fenícia era politeísta e antropomórfica, sendo que cada cidade possuía seu deus (baal = senhor). Acreditavam que através do sacrifício de animais e de seres humanos podiam diminuir a ira dos deuses. Por isso, praticavam esses rituais com certa freqüência, principalmente antes de momentos importantes.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Os Onondagas, América do norte
América. Os onondagas, povo que habitava a região que posteriormente seria o estado de Nova York, nos Estados Unidos, elaboraram uma cosmogonia mística inteiramente particular. Em essência, o relato pode assim se resumir: o grande cacique das regiões celestiais cansou-se de sua mulher e lançou-a às infinitas águas turvas. Ela pediu ajuda aos animais marinhos para que retirassem o barro do fundo do mar. O sol secou o barro e pôde instalar-se nele a Mulher celestial, ou a grande mãe Terra.
Entre os povos americanos foram provavelmente os maias que desenvolveram um mito mais coerente sobre a origem do mundo. Sua explicação remonta ao princípio último e concebe a criação em 13 etapas. Na primeira, Hunab Ku, o deus uno, fez-se a si mesmo e criou o céu e a terra. Na décima terceira, tomou terra e água, misturou-os e desse modo foi moldado o primeiro homem. Mesmo assim, os maias consideravam que vários mundos se haviam sucedido e que cada um deles se acabou em conseqüência de um dilúvio. O Popol Vuh, dos povos maias, constitui uma extraordinária narrativa cosmogônica e se refere à criação do primeiro homem a partir do milho.
Em outras religiões ameríndias, as crenças e mitos cósmicos também se relacionam com os elementos da natureza. Para os incas, o lugar da criação do homem pelo deus Huiracochá situava-se perto do lago Titicaca, nas proximidades de Tiahuanaco. Os astecas, segundo o Código matritense, situavam em Teotihuacan a catástrofe cósmica que pôs fim à idade anterior. Nesse lugar, os deuses se reuniram para deliberar quem se lançaria na fogueira para transformar-se em Sol, o que foi conseguido pelo humilde Nanahuatzin.
No Brasil, a cosmogonia dos índios se reporta a um criador do céu, da Terra e dos animais (o Monã dos tupinambás) e a um criador do mar, Amã Atupane, talvez Tupã, entidade mística que os jesuítas consideraram a expressão mais adequada da idéia de Deus surgida nos domínios da catequese.
CRIAÇÃO DO MUNDO SEGUNDO A TRADIÇÃO BANTU
Nzambi Npungu
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Havia esperança de que a paz fosse alcançada em Paris, em 18 de agosto de 1572. O casamento real iria unir duas facções rivais na França. Henrique de Navarra vinha de uma família protestante íntegra. Ele estava se casando com Margarida de Valois, irmã do jovem rei Carlos IX e filha de Catarina de Mediei, católica. Os nobres protestantes e católicos que estavam lu tando uns contra os outros havia dez anos apresentaram-se para esse acontecimento glorioso.
O calvinismo chegou à França em 1555. A igreja protestante francesa foi oficialmente estabelecida em 1559, contando com 72 congregações no sínodo de Paris. Missionários de Estrasburgo e outras cidades calvinistas anuíam para lá. Em um curto espaço de tempo, havia 2 mil igrejas e cerca de 400 mil freqüentadores. Os protestantes franceses ficaram conhecidos como huguenotes.
A luta se iniciou em 1562, com um massacre dos huguenotes em Vassy. Os protestantes desenvolveram sua liderança militar e se defenderam em três "guerras de religião" distintas. A movimentação entre essas duas facções tinha toda a complexidade de um jogo de xadrez. A rainha, Catarina de Mediei, buscara consolidar seu poder sobre o trono de seu filho, levando, por meio de artimanhas, seus rivais a se posicionarem uns contra os outros.
Uma mistura de rivalidades nos aspectos nacional, dinástico, religioso e político alimentou ainda mais as diferenças. De que maneira a França poderia se relacionar com nações como a Espanha, os Países Baixos e a Inglaterra? No aspecto dinástico, a rainha se aliara aos de Guisa, para opor-se aos de Bourbon. Política e religião pareciam se fundir, pois os nobres huguenotes apresentavam tendência de ser mais republicanos, antimonarquistas e antipapistas.
Ao mesmo tempo em que Catarina elaborava esse intricado casamento, também planejava o assassinato de Gaspar de Coligny, o líder hu-guenote. Coligny era um herói de guerra francês, muito popular, que se tornara protestante. Recentemente, alcançara a atenção do rei adolescente. Particularmente, ele propusera que a França apoiasse os Países Baixos na luta contra a Espanha, estratégia à qual Catarina se opunha grandemente. Em 22 de agosto, a tentativa de assassinato fracassou totalmente. Um plano desonesto como aquele, às vésperas de um casamento, ameaçava causar um terrível embaraço à família real. Diz-se que o rei fez o seguinte comentário: "Já que você vai assassinar Coligny, por que não mata todos os huguenotes da França, de modo que não fique um sequer para me odiar?".
Foi quase isso o que aconteceu. Em pânico, Catarina ordenou o massacre dos líderes protestantes em Paris. O alerta soou às quatro da manhã do dia 24 de agosto de 1572, o dia de São Bartolomeu. Coligny foi assassinado em seu quarto. Claude Marcel, um oficial da cidade, reuniu grupos de pessoas (incluindo alguns assassinos de aluguel extrangeiros) para percorrer as ruas da cidade caçando outros líderes huguenotes. Não foi difícil encontrá-los. De modo geral, os huguenotes eram prósperos comerciantes da cidade e donos de lojas. De uma hora para outra, o ressentimento das classes mais humildes foi atiçado contra esses cidadãos de classe média. Um horrendo massacre teve início em nome da pureza religiosa.
Corpos foram empilhados às centenas. Muitos foram jogados no rio Sena. A barbaridade era aterrorizante: um livreiro foi queimado, com seus sete filhos, em uma fogueira feita com seus livros. Nem mesmo os bebês foram poupados desse banho de sangue.
A loucura se espalhou pelas províncias nos dias e nas semanas que se seguiram. Catarina tentou diminuir a violência em Paris fazendo com que Carlos assinasse uma declaração dizendo que o assassinato de Coligny e dos outros huguenotes não era um golpe contra a fé protestante, mas simplesmente o abafamento de uma conspiração. Isso pode ter acalmado os parisienses já fartos de sangue, mas, nos outros lugares da França, o terror apenas começava. A despeito das ordens reais aos governadores das províncias, aprovando a "proteção" para os huguenotes, as multidões continuavam ensandecidas.
Em Lião, por exemplo, os huguenotes foram reunidos em um mosteiro, para sua "proteção". Quando o lugar ficou lotado, eles foram transferidos para uma prisão. A multidão católica, porém, conseguiu invadir a prisão e terminou por matar todos eles. Em todos os lugares, os huguenotes estavam sendo estorquidos e eram forçados a pagar enormes resgates por sua vida, mas, com freqüência, eram assassinados de qualquer maneira.
Estima-se que a quantidade de mortes chegou a 100 mil, embora o número mais provável esteja entre 30 e 40 mil. Mesmo assim, o massacre não extinguiu a chama huguenote na França. Outras cinco guerras civis foram travadas entre os protestantes franceses e os católicos nos anos que se seguiram.
Pouco depois da última dessas guerras, em 1589, Henrique de Navarra — o noivo protestante do casamento — tornou-se rei. Anteriormente, ele já abdicara de suas convicções protestantes por conveniência política, e fez isso novamente quando se tornou rei. Em 1598, tentou aplacar os huguenotes com o Edito de Nantes, concedendo razoável liberdade religiosa, pelo menos nos redutos huguenotes. Fsso, no entanto, também limitou as incursões protestantes nos territórios católicos.
Os huguenotes tiveram um breve período de prosperidade, mas o cardeal Richelieu rescindiu alguns de seus privilégios políticos em 1629, e Luís xiv oficialmente revogou o Edito de Nantes em 1685. Somente um século mais tarde, o controle dos católicos sobre a França foi novamente desafiado.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
RESPEITE MEU NOME!
Conclusão
O que acontecia nos tempos antigos acontece hoje, aqui e com manifestações e desdobramentos que estão alem de nossa razão possa compreender uma realidade difícil de se ignorar, o próprio nome igreja já se não pode mais falar, pois as pessoas já não sabem quase o que significa este nome igreja, muito já até estudam para tentar mudar está definição, pois o que existe é um verdadeiro bazar de ofertas perversas e idolatras, que se constituem a nossa volta com todas as matrizes demoníacas que vão seduzindo até os grupos históricos que por incrível que pareça já entraram nas danças barganhosas deste evangelho imundo ai descriminando.
Esta grande feitiçaria praticada em nome de Jesus nos mostra o que temos a volta não é algo que possa ser reformado, pois não adiantára nada, necessário é uma renovação pura e verdadeira e uma regeneração sincera, temos que esquecer o momento de nossas conversões mesquinhas e interreseiras aonde um deus fantasiado de mestre dos desejos é apresentado a uma sociedade sega e interreseira, conclui, pois que precisamos ver que estes homens também se envergonharam de tamanha “sujeira” religiosa que os cercava mais procuraram de forma piedosa metódica e reformada o melhor para a igreja, pois existe um nome que precisa e deve ser respeitado que é o nosso salvador e suficiente senhor Jesus Cristo!
Não podemos deixar que nossa geração ande com a Bíblia em baixo do braço sem se importar como o conteúdo, tirá-los deste caminho para o inferno com a palavra embaixo do braço e sem Jesus no coração! Esta e minha esperança e que o calor que desceu sobre Spener, Zinderdorf, Lutero, Calvino, Wesley e muitos outros que nesta conclusão não caberia, desça sobre nos, precisamos voltar a simplicidade do evangelho! Simplesmente JESUS!
segunda-feira, 7 de março de 2011
NEOPENTECOSTAIS E SEU TRATO COM A BÍBLIA
NEOPENTECOSTAIS E SEU TRATO COM A BÍBLIA
Como se pode perceber que para satisfação de alguns e espanto da maioria, a confissão positiva tem se alastrado na comunidade Evangélica Brasileira conhecido como a “teologia da prosperidade” ensinado que qualquer sofrimento do cristão indica falta de fé sendo que assim a marca do cristão cheio de fé e bem-sucedido é a plena saúde física, emocional e espiritual, além da prosperidade material.
Pobreza e doença são resultados visíveis do fracasso do cristão que vive em pecado ou que possui fé insuficiente a confissão positiva tem causado muita controvérsia e deixado um rastro de tragédias, desapontamentos e confusão em muitas igrejas de diferentes denominações para surpresa de muitos, as igrejas evangélicas tradicionais estão entre as mais vulneráveis a este movimento, dinheiro é bênção e não maldição. Além de justificar o capital, o neopentecostalismo justifica o individualismo a bênção é para o que tem fé, ela é inalienável e intransferível.
O ensino é desequilibrado e está com suas prioridades erradas há pouca ênfase sobre ganhar almas e ajudar os necessitados do mundo as ofertas levantadas não para os perdidos e famintos do mundo, mas, sim, para manter o projeto de construção em andamento.
A soberania de Deus é deixada de lado. a maior parte do ensino é direcionada a "como desenvolver sua fé" a fim de que você possa receber sua herança de deus. "você tem direitos legais como um filho de deus; reclame esses direitos."
Grande parte do ensino é sobre direitos e muita culpa está envolvida nisso, se uma pessoa não tiver fé suficiente ela não receberá precisamos de fé e confiança em Deus, mas o que mais agrada a Deus é quando descansamos nos braços de um pai amoroso, e não quando confessamos as escrituras com base no "você pode fazer isto acontecer".
O movimento da fé exalta mais o homem do que o senhor Jesus cristo, construindo mais o reino de homens do que o reino de deus. há um espírito de orgulho do "que eu posso fazer em nome de Jesus".
O aspecto do sofrimento é deixado de lado. "Jesus sofreu por nós, assim não precisamos sofrer mais.", mas Jesus disse a respeito de Paulo: "pois eu lhe mostrarei quanto lhe importa sofrer pelo meu nome'' (atos 9:16). e deixado de lado, também, que o sofrimento pode ter um propósito no plano de deus. naturalmente, não é o sofrimento em si que tem valor, mas, sim, como reagimos em relação a ele.
A palavra da fé começou bem, mas acabou abandonando as fronteiras do verdadeiro cristianismo, glorificando mais aos homens do que a deus.
A bíblia claramente nos ordena a batalhar "pela fé que (...) foi entregue aos santos" (Judas 3) e Paulo declara que foi "incumbido da defesa do evangelho" (filipenses 1:16). ele mesmo pergunta aos gálatas: "tornei-me, porventura, vosso inimigo, por vos dizer a verdade?" (gálatas 4:16).
Neopentecostais
Pentecostais vs. neopentecostais
Os neopentecostais formaram um grupo coexistente com os pentecostais, mas com uma identidade distinta possuem uma forma muito sobrenaturalista de encarar sua vida religiosa, com ênfase na busca de revelações diretas da parte de Deus, de curas milagrosas para doenças e uma intensa batalha espiritual entre forças espirituais do bem e do mal, que afirmam ter conseqüências diretas em sua vida cotidiana são, mais flexíveis em questões de costumes em relação aos pentecostais tradicionais.
Os ensinos da prosperidade não tiveram origem no pentecostalismo mais a tendência das denominações pentecostais de aceitarem as afirmações de autoridade profética criou um espaço teológico onde a doutrina da prosperidade pode afirmar-se e crescer conclusão histórica, é que o pentecostalismo foi o portador desta doutrina, mas ela necessariamente não faz parte das crenças pentecostais."
"os homens terão comichão nos ouvidos e procurarão ensinadores que falem e preguem coisas que lhes agradem"